O cantus firmus é uma prática de
composição medieval em que uma melodia já existente é usada como base para novas melodias, uma música polifônica. A seção que tem esse nome, situada na
lateral direita do blog, é um espaço para textos que surgem a partir da ideia
central, ou do sentido, de algum famoso texto da tradição literária. Dois cantus firmus já estão lá, “Dos
canibais” (Montaigne) e “Na galeria” (Kafka). Prosas com o
discurso do diário íntimo, da crônica curta ou do comentário sensível.
Na seção Poslúdio, há o texto crítico-teórico do professor de Literatura Brasileira e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa da Universidade Federal da Bahia, José Welton Ferreira dos Santos Júnior, sobre o livro Ritos de Espelho (2002). O texto foi apresentado na Academia de Letras da Bahia, durante o IV Colóquio de Poesia Baiana, e como trabalho de conclusão da disciplina de Teoria da Lírica, do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL) do Instituto de Letras da UFBA, ambos em 2009.
Bel canto é o espaço criado especialmente para um texto afetivo - meio poético, meio filosófico. Uma carta aberta de conteúdo amoroso do poeta e crítico Henrique Wagner, publicada originalmente em uma de suas colunas do site de arte Expoart.