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CORTEM A CABEÇA DELA!!
FULANA OPERETA
Bastidores - foto wagner pyter/ set 2007
PRÓLOGO
- Miranda
- Salvador, BA, Brazil
- Fulana já não mais fala de sua idade, nasceu na cidade do Rio de Janeiro, é do signo de Peixes com ascendente em Touro e lua em Áries. Fulana tem um nariz perfeito, indicadores tortos e caligrafia reta. Fulana tem constantes sobreposições cinematográficas, morreu diante de uma porta que escondia um leão, por não conseguir resolver o problema mais simples de uma aula de lógica quando ainda cursava psicologia. Fulana lê livros pela metade e é tida como escritora por ter publicado um livro de poemas através de um prêmio literário baiano em 2002; sofre de duodenite; é ansiosa e meio melancólica; tem insônia e tenta pensar em estudar para as provas do mestrado. Fulana, sentada numa cadeira, digita informações num Blog, sabendo que não terá muita paciência para recomeçar a postar frases interessantes com alguma frequência. Fulana é mesmo esquisita e não cumpre os compromissos com seus amigos que já não esperam nada de Fulana. Fulana é uma porta que tem um leão dentro.
BIENAL 2011 - BAHIA 28 out - 06 nov
MIRANDA
Participação na Bienal do Livro 2011/BA
RITOS DE ESPELHO
prêmio Braskem de literatura para autores inéditos -2002
BRAVO! BRAVO!
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NOIVA DIANTE DO ESPELHO vilanias Quantas vezes, eu, para ser as muitas que carrego, Me feri com versos e lâminas E só tive em... -
Ray Caesar - French Kiss O LEITOR (a noiva lê carta antiga) H.W. Sim, façamos alarde sobre o meu silêncio Porque os anos... -
Caminhei neste fim de noite como (uma) morta sem melancolia; apenas eu, a ferida aberta de tua cama, a que soluçava pelo socorro da palm...
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A guilhotina eletrônica informa: total de cabeças cortadas
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Aos que pretendem fazer uso de alguma coisa, favor creditar nome do autor indicado.
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
você se importa? leia
Resolvi refazer meu antigo Blog "Cortem a cabeça dela", criado em 2005. Então, sejam Bem-vindos.
2 comentários:
não quer mais escrever por aqui? por onde anda tua palavra?
Ediney,
minha produção é bem vagarosa, como eu costumo sempre dizer quando me perguntam "Cadê o outro livro?" "Nenhum pronto para algum concurso?". Nadica. Escrevendo vez em quando, muitos esboços soltos em gavetas, bilhetes dentro de livros, versos avulsos, mas nada que eu considere acabado. A mesma coisa com os versos que escolho para o blog. Poemas inéditos, vários; versões definitivas, os que já estão aqui. Quero colocar algumas imagens da Bienal em que falo dos projetos e recito poemas, mas isso toma tempo. Não esqueci do Cortem a cabeça dela. Em breve retomo esse gosto pelas coisas afiadas.
um forte abraço
Fabrícia
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