quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Cantus Firmus, Poslúdio e Bel Canto



O cantus firmus é uma prática de composição medieval em que uma melodia já existente é usada como base para novas melodias, uma música polifônica. A seção que tem esse nome, situada na lateral direita do blog, é um espaço para textos que surgem a partir da ideia central, ou do sentido, de algum famoso texto da tradição literária. Dois cantus firmus já estão lá, “Dos canibais” (Montaigne) e “Na galeria” (Kafka). Prosas com o discurso do diário íntimo, da crônica curta ou do comentário sensível.


Na seção Poslúdio, há o texto crítico-teórico do professor de Literatura Brasileira e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa da Universidade Federal da Bahia, José Welton Ferreira dos Santos Júnior, sobre o livro Ritos de Espelho (2002). O texto foi apresentado na Academia de Letras da Bahia, durante o IV Colóquio de Poesia Baiana, e como trabalho de conclusão da disciplina de Teoria da Lírica, do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL) do Instituto de Letras da UFBA, ambos em 2009.


Bel canto é o espaço criado especialmente para um texto afetivo - meio poético, meio filosófico. Uma carta aberta de conteúdo amoroso do poeta e crítico Henrique Wagner, publicada originalmente em uma de suas colunas do site de arte Expoart.



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